quinta-feira, 29 de março de 2012

A CHUVA, tem chovido muito em 2012


É assim... aqui só chove!

..., é chuva mesmo,

C-H-U-V-A.

Não parece q vai chover, chove. E agora o que virá depois disto, se só chove e não para de cair gota a gota a chuva chovendo

Engoli cerca de um terço de toda a chuva,

Ora chuva boa, ora ruim,

Molhamo-nos envolto da chuva,

Com um coração cheio de sede de beber água da chuva,

Quero possuir o instante exato fluxo que cai junto,

São atos de um derramamento contínuo, foraz, rude, mas atraente, porque é chuva agora, e se chove eu só posso te dizer que quero chover em você também.

Eu me perdi na chuva é diferente de eu me perdi só.

Ela caiu, ação do verbo nesse estado fenomenal de natureza acontecendo,

Aquela chuva não é a mesma chuva de quando dormimos juntos em casa sozinhos, enlouquecidos de amar.

O milagre da chuva! Banho-me.

Será que caiu, será que é chuva de chover ou será que me molhei, contudo nem me molhei,

Vem tempestade ai,

Estou nú, seco, vazio, agora sem chuva, era quiçá água em forma de chuva... gotas de pedra de chuva que cai e doe...

Estranho eu dizer que a chuva arde.Chovo-me sem ter água da fonte.Quiçá nem seja chuva é só lágrimas que caem, finjo que é, mas não é no final,

Vem de pingos,

Vem de gota-gota,

Vem de chuva chovendo de vento ventado,

Vem de sol em sol,

Ou só vem, e vir já é completo,

CHU-

VA                                              

...,

Oh! Lembrar daquela triste chuva que caiu naquele inverno longo,

De repente, depois disto tudo nem choveu, mas transbordamos de sentires desiguais,

Choveu?

Nem posso sair de casa, nem posso ir, tudo é maré,

Choveu no jardim, choveu no Éden, choveu no dilúvio, até hoje, choveu na guerra, choveu no enterro do presidente, choveu: dentro, fora, seco, molhado, pouco, muito:

Mesmo a noite pode chover. Eu ouço o barulho da janela, forte não?

Chuva tem sim com prazer.

Choro, chovo, oco, soco, bobo. Tivemos este acontecer só pra nós, isto é eterno.

Vento, mais chuva, mais prazer, mais nu,

Inflama-se. Tudo isto caiu sobre nossos corpos celestes,

Adormecemos de tanto que choveu.

Entre-chuva; trovões, raios e relâmpagos,

Era meia noite quando tudo começou, eu estava só, porém lembrava naquele dia de chuva que passamos juntos, meu maior medo é de que esta nunca mais passe ou pior pare.

Quero ver com quantos pingos se faz uma chuva,

O título deste poderia ser: nu na chuva; assim que estamos,

Dá-me tua mão se não nada de sair, ufa! Preciso de ti, preciso preciso da tua ajuda;

Preciso e reforço, preciso mesmo,

Entre eu e mim mesmo só existe agora a chuva,

A chuva,

Chuva- it,

Chuva- sol, chuva dia: noite, tempo, alma, ser, íntima, só para dançarmos na  chuva nus.

A palavra é a chuva agora.

Da aliança só nasceu o arco-íris;

Tenho medo do medo de esta nunca mais ir em boa hora...,estamos agora juntos nos perdendo nesta chuva-nua só desejando o nascer novo da lua.

nem era chuva era o seco pingar!




segunda-feira, 18 de abril de 2011

boi

Bela sinhazinha, sinhazinha linda
princesa do bumbar

Bela sinhazinha, sinhazinha linda
vem vem vem  brincaaaarrr.....

Vem dançando balancando
nas ondas de amor
teu vestido a sombrinha,
gira, doce leveza no ar

Levita no balé do sonhos
teu sorriso ilumina
a menina; dona da fazenda
vem dançar
vem bailar
e me apaixonar

Traz o amo e o meu boi bumbar
Paii Franciso e Catirina ;a vaqueirada pra brincar
nas cores vermelho e branco,  emociona o torcedor

a galera te espera
 grita,
chama  a sinha-  zinha pra dançar
até a lua cheia se enamorouou do doce bailar

bela sinhazinha, sinhazinha linda
princesa do bumbar

bela sinhazinha, sinhazinha linda
vem  vem bailar...

sexta-feira, 15 de abril de 2011

VIVO, LOGO ESCREVO

ESSA VIDA,
EU COM A CARA NUA, SEM PELE, LIMPA CRUA, SEM MIM,

VIVO, LOGO ESCREVO-TE NA ESCRITURA DO PRAZER TEXTUAL

....
POESIAS SEMPRE EM CONSTRUÇÃO,
SEM INÍCIO NEM FIM MAS COM AUTO-REFLEXIBILIDADE

A COBRA PICA NO SONHO, ACORDA:
 MORDIDA NADA TEM,
NADA FERE,
ERA SONHO E ACORDE,

O VENENO ESCORRE PELA GOELA ÍGNEA DA  VEIA HIRTA,
O DESEJO VEJO ASSIM,
A LIBIDO DESAFLORADA DE BUSCAS NUAS NA NOITE,

SEM TEMA, SEM FRUTO, SEM CORPO, SEM TU,
O VENTO, O MAR, SOPRAM A BRISA DO LUAR DESNUDADO POR TI,
MEU ENTREOLHAR DE SÚBITO EPIFÂNICO SE TORNA SUBCORPO- CARENTE DE CARNALIDADES
MINHA CARNE FRIA A ESPERAR PELA TUA FRUTA VERMELHA,
CEGO,
NU,
ME DEITO
DURMO-ME,

quarta-feira, 6 de abril de 2011

A roda

a roda gira, a vida,
o círculo ancestral,
a metáfora orgânica desentendida.
micrologia de um ser inadatável,
ex- possible.

A flor pede pra nascer no peito de um lírio branco
emanante de melifluosidades,

eu e etc... assim, perdidos,
amor que nunca mata minha morte,
eterno como nosso ato noctâmbulo,

a noite... meu livro aberto junto a galáxias simbolistas,
morder a fruta,
jardim desnudo,
cego e vergonhas, a vida gira e gira
desatino
desamor
desviver Romantista.

nem sei d q falo.
falo.
Eros me faça nascer das cinzas,
q possa salvar-me do eco das Sereias,

pintar esse instante-já.
Em suma, é o dizer sem nada dizer.

terça-feira, 5 de abril de 2011

INDIZÍVEL -

PODE ATÉ SER MENTIRA: MAIS NAQUELA NOITE AS FORMIGAS ERAM TODAS FEMINISTAS...
DOCES FORMIGAMENTOS NOTURNOS,
EXÓTICO UNIVERSO CORRENTE DE PEQUENOS SERES, CORREM,
CORTAM,
VÃO,
SÃO...
UM OLHAR Q NÃO É OLHAR, É REFLEXO,
UMA FORMIGA A NOITE, EM BUSCA DAQUELA FOLHA PREFERIDA, TALVEZ PQ TENHO BORDAS BRANCAS DE PAZ DIVINA E CHEIRO ANGELICAL SEM SAL,
SE RIMA DÁ POESIA
SE NÃO RIMA? ... RIMA NO ESPÍRITO,

ENTRE JOANA E MACABÉA- CONTRASTE DE MULHER CLARICEANA, DEVANEIO DE SONHO
COULO
DE SÚBITO, UM SILÊNCIO ESTUPEFACIENTE-
A NOITE AS FORMIGAS PASSAM PELO MEU QUARTO, E EU SOU, EU RECONHEÇO ESSE EXISTIR PROFUNDO,
CARREGAM UM PESO MAIOR Q ELAS, A RAINHA MANDA,
SÃO MUITO.
DÁ ATÉ UMA TELA IMPRESSIONISTA: UM FORMIGUEIRO FAMIGERADO
ESFAIMADAS.
CORTANTE.  PICADA ARDENTE.
AS FORMIGAS, O TRABALHO, AS MULHERES FEMININAS QUENTES, CARREGANDO O MUNDO EM CIMA DE SI.
NO MEIO DO CAMINHAR TINHAS ELAS, INTENSAS,
REFORMIGAMENTO ÁRDUO.
ONDE É SUA MORADA, NEM DESCOBRI, MAS SEI Q ELAS SUGAM AQUELA PLANTA, ÁRVORE, FOLHA Q SUA PREDILEÇÃO.
LINDAS AS FORMIGAS,
LINDAS AS MULHERES PENETRANTES,

PQ A FORMIGA? PQ Q MULHER? NEM SEI.

sábado, 2 de abril de 2011

POESIAS 2011.1

POESIA FUTURISTA-

MAR AMOR  RARO

VELOZ, SEM FIOS, SEM SENTIDOS,

VOU DORMIR NO MAR DO TEU DOCE OLHAR

PERIGO, CORRENDO NO AR DAS NUVÉNS

OUDÁCIA DE QUERER
DESEJO DE PURA CORAGEM NAVEGAR-  ONDAS DO MAR AMAR

RIMA COM AMAR MAR AR ANDAR
OU
NADAR
EM TEU CORPO DESNUDECENTE- MENTE

FORA DE MIM ESTOU EM TI. PRESO
QUERO OS 11 MANDAMENTOS DE AMOR.

AGRESSIVO FEROZ ANIMALISTA CORAÇÃO ENAMORADO
OLVIDO SEU ZELO DEMASIADO
E
ACORDO PLENO LLENO E ENCANTADO

RIMA COM AMOR
CALOR
FOGO
NESSE HIGIENE DO MUNDO-CÃO LISPECTORIANAMENTE VIVE-SE ASSIM, DE HÁ MUITO.

SEM VERSO E SEM RIMAS
SEM AMOR DE AMAR
SEM AMAR AR DE ÁGUAS SECAS, ANTÍTESE DO MAU GOSTO OCULTO,
BRUXO, POR VEZES,
AUGUSTINIANO ESCARRENTO, VERMINOSO, MORTO,

NEM SEI EM Q EX-  TRE-  M-  IDADE T DIGO
ESQUECI A VÍRGULA,
ANTI-POÉTICO AMOR AMANTE,

CARNE DOCE DE TANTO EXALAR,
AROMA NEFELIBATA,

SENTIMENTO ROMANTISTA,
LOGIA NATURALISTA
REAL - ISTA
SIGNO- SIMBÓLICO SIMBOLISTA
EU -
ISMOS-
AVANT

NEM OVO NEM GALINHA,
LIS NO PEITO DA MORTE TUMULÁRIA ESTOU-ME A BEIRA DA CRUZ PERDIDA CRUZ.

MOVIMENT0  DO HJ T QUERO
SEDE...
PEQUENA
MUITA..
SEDE DE SEDES XEN0-

MINHA LEITURA SUA....
EU ESTOU ONLAINE COM O MUNDO E NÃO QUERIA Q ESSA DOR-ALEGRE PARASSE
VOU ENTRAR
ME JOGAR
NO MAR
Q ACHA?
CONHCECER OS MAIS ÍNTIMOS SEGREDOS DE MIM MESMO
E DENTRO DE MIM SANGRAR FLOR ÁCIDA DE DOER

DENTRO BEM A- FUNDO DO MAR
EU FUNDO
AFUNDO-ME

AO ENCONTRO DO FEROZ- VELOZ AMORE MIO.

PENETRANDO NAS ONDAS QUENTES AZUIS ACHO-ME NU.
A COR DESSE AMOR É AZUL.
AMOR METAFÓRICO. PARADOXO DE DOIS SERES,

VOU MERGULHAR EM TEU PENSAMENTO SERE- NO -   IAS- ? ADIVINHA...
POSSO IR?
NAUFRAGAR NESSE VOLUPTUOSO GESTO AZUL DE AMAR

AS PALAVRAS O VENTO TRAZEM A MIM.

SUO. AZUL.
AMOR
AMAR
MAR
AR
ANDAR, CANTAR, CHORAR,  INFINITAR, SONHAR, -AR
INFINITIVO
DE
QM
AMA-SE NO MAR CHEIO DE ONDAS DE....

sexta-feira, 1 de abril de 2011

Hj tentei chorar, a lágrima quis sair,
no entre-olhar d amar. Amo demais e sofro,
a distância desse amor me deixa lo- u- co envolto.
Preso em mim mesmo, assim. Fora de mim, na busca d te encontrar.
Silêncio. Acordo e não te encontro,
durmo e febre late suando no corpo carente frio, deeenso, puro desejo libidinoso,
Hj é dia de escrever esta dor. Amor doe esse.

Nem Freud poderia explicar essa dor fremente de t esperar pra amar.
Longe. bem lá de fora, além , na metáfora do in-limitável.
tempo sin tiempo.
Musiquinha e entre-lágrima cortad@.
Saudade transpira pela pele quente. Não é só pele, é pele e pele quente. Ardente melhor.

Daq mai um anu t tenh s[o pá mimmm...

bjs meu doce amor
minha poesia poética meta-
minha canção de choro.
meu amor quente, ardente, fremente, sente...

O q te escrevo nem reviso, é esporádico como nosso jeito de amar,
quando chega corre e vem... de corpo cheio amare.

Leve e intenso desafio de esperar
ninf_ do céu do mar azul celestialll...

Alex, eu
Sinhá, sinhazinha, linda bailaria do bumbar... vem brincar ah ah ah
Sinhá, sinhazinha,
bailariana  princesa,
De sombrinha e vestido de luar
Adorno de renda pra me encantar ôôô
Dança na arena espalha toda a poesia
Vem vem,  vem brincar de boi ôôô iii

Sinha, sinhazinha, hahaha..

Nesta festa linda de boi, o o oi, menina
Vem brincar,
E me apaixonar
Com  seu sorriso solto no ar,
Faz todos os sonhos brotarem com o seu bailar,
Conquista todo este lugar,
De azul e de amar,
Evolui, balanceia,  aaaa..

seu olha é como o cante de sereia,
A lua te convida ah ah..
 nessa brincadeira, vem sinhazinha vem sinhazinha,

És/ fan/tasia/ na are/na, flor /e poesia aaaa,   cortes
Tem flutuar, tem dança
Vem vem brincar de boi
Em guajará.

Pureza, graça, adormeço o coração do torcedo,
Leveza vem, a menina mais bela do lugar,
No palpitar do coração
Vem a bailarina linda;  do bumbar.

Roda, baila, encanta,
De sinhá, de sinhazinha, a aaa  . Tum Tum Tum. parada

Sinhá, sinhazinha a mais bela da fazenda vem em,
Vem brincar de boi, o oi, bumbar ah ah
A rima dos meus versos,
Cristal de lua,  haaa ah.

Versos feitos só pra te amar, ah a ah a,
Porcelana radiante, luz, inspira,
Sonhos e magias,

Sinha, sinhazinha –a ahaha
Vem vem,  vem brincar ar ara ah. a

Es a bailarina do bumbar ooooo.    SInha zinha linda,                    SInha, sinhazinha  refrão
Rainha, rubi de amor
A flor da aldeia com instinto de guerreira vem dançar,
Com pétalas vermelhas esculpida pelos deuses vem amar
Dança sob a luz do luar
As estrelas cantam pra te ver bailar,

Com ritos, festas, lendas e crenças,
Levanta essa galera avermelhada,
Livre com beija- flor,
Rainha, rubi de amor

Doce cunha, diva morena,
Rainha do Folclore da nação vermelha,
Teu calor embala meus sonhos, (nesta festa)
Dança, baila, presente dos deuses

Corpo brozeado, luz e leveza,
Cabelos soltos no ar,
Lábios  q  traduzem  o canto da floresta,
Adorno de penas reluz teu bailado,

Diva, deusa e índia guerreira
Beleza da floresta tem dança milenar
És o amor da lua,
Fiz essa canção pra te amar,

Dança, rubi de amor,
Doce cunhã, diva morena,
Rainha do Folclore da nação vermelha,
 flor da aldeia, com pétalas vermelhas
Rainha do bumbar,

Dança, rubi de amor,
Doce cunhã, diva morena,
Rainha do Folclore da nação vermelha,
Linda flor q Tupã abencoouoooo, com pétalas vermelhas
Rainha das tribos,

Dança, rubi de amor,
Doce cunha, diva morena,
Rainha do Folclore da nação vermelha,
 flor da aldeia, com pétalas vermelhas
Rainha do  bumbar (Flor do campo ôôô)

Dança, rubi de amor,
Doce cunhã, diva morena,
Rainha do Folclore da nação vermelha,
Linda flor q Tupã abencoou, com pétalas vermelhas
Rainha das tribos,

Porta- Estandarte do meu boi bumbar
Porta-Estandarte do meu boi oi oi bumbarr... 2x

Vem, apaixonando empolgando toda multidão
Beleza, leveza no bailado, inspira paixão
A rima dos meus sonhos, guardiã da nação

Ès deusa, menina-mulher, guerreira
 cunha da Amazônia: Terra Mãe
Voa garça morena, criação de Tupã
O teu corpo adornado de penas
Porta-estandarte do meu boi

Ergue o Pavilhão
Mostra as cores da nação
Flor do campo, Campeão

No dois pra lá, no dois pra cá
É festa de boi bumbar
No toque do tambor .. Tum Tum 
No pulsar do coração Tum Tum
Traz os ritos, mitos,e lendas,  as festas, as crenças vem vem vem brincar

Dança, encanta com o estandarte da nação
Vestida de vermelho, de luar
 nas asas da imaginação vem:
Porta- Estandarte do meu boi bumbar
Porta-estandarte do meu boi oi oi bumbar...  2x

Cunhã – Poranga


Em noite de lua cheia
Chega a índia guerreira pra brincar,

Com adornos de penas
Dança, baila a me encantar,

Corpo amorenado, tem graça, beleza, leveza,
Vem vem dançar,
Tem graça, guerreira, grandeza,
Vem me amar,

Rainha Tribo, deusa do luar, és diva morena,

Como eclipse de amor que me encantou,
A cunhã dos sonhos  cheia de amor,
És diva, morena e índia guerreira
Vem vem brincar ah ah, ah ah aaa ...


Cunhã- Poranga, com belezas vem brincar
No flor-do-campo,  no vermelho de amar.,         Refrão

Cunhã- Poranga,  sorriso solto no ar,
De vermelho,  sob a luz do luar,


È flecha, tambores e penas vem bailar eh eh e eh e eh.
A índia mais bela da tribo vem dançar eh eh e eh e eh


                                                                                                    ALEX, na busca da frase musical poética
,eu.
Deixo o coração falar, eu cantar a mais bela toada,
onde os sonhos tem cor de amor,
Vermelho!
onde o uirapura decanta, a magia que encanta,
levanta a galera,
na batida do tambor,
mInha cor é vermelha,
o sangue q corre nas veias,
o sol q nasce pra irradiar,
O estandarte simbolo sagrado traz a cor:
Vermelho,
Nessa paixão, nessa toada,
cunhã vem bailar,
pajé vem libertar,
e sinhazinha vem chamar meu boi pra brincar,
Dança e baila na cor de amor,
Vermelho!
onde o sol é mais bonito, a vida tem mais amor,
Vermelho é a cor,
do meu boi Flor do campo ooo..

Bate coração,
aguenta coração,
vermelho !
Vermelho é a cor do amor,

Vermelho pra sonhar...
vermelho pra se amar,
vermelho campeão de guajará,

Vermelho é ter dança,
vermelho é show, flor do campo,
Vermelho é símbolo sagrado,
encarnado rubi de amar ( meu boi)
Vermelho é cor pra sonhar, se amar, e ser,
vermelho é amor,
vermelho é a toada que Tupã
esculpi num gesto de amor,
Flor do campo,
é raiz
                                                    Alex, eu 
                                                           Minhas criações poéticas